Este foi o segundo ano que fomos à VIRADA CULTURAL, evento que ocorre em São Paulo com uma série de atividades culturais que vao desde apresentações musicais até mostras de teatro e exposiões.
São 24 horas de atividades ininterruptas e é gratuito.
Nessas horas me recordo porque me orgulho de São Paulo.
O evento é multicultural e multiétnico e a segurança é muito boa. Com polícia em tudo quanto é canto eu não vi tumultos ou violência. Era possível andar numa boa com sua mulher e filhos à pé ou de biccleta. E olha que a massa de gente era impressionantemente grande.
Fiquei triste por ter perdido o show dos Velhas Virgens.
Claro que para quem tem paúra de gente e aglomerações as ruas do centro não eram recomendáveis. Para s que não veem sentido em estar no meio do "povão" menos ainda. Mas para quem gosta de diversão ao ar livre, num clima de simpatia a São Paulo, com pessoas de várias idades, circulos sociais, tribos urbanas e gostos musicais diversos o Virada cumpre o papel.
Conhecer São Paulo à noite é um caítuo à parte: partindo de preconceitos - ou fatos - ligados à violência urbana, a muitas pessoas que não conhecem lindos locais do Centro de São Paulo. Muita gente nunca andou pelo Anhangabaú ou pelo Parque da Luz. Não sabem do aquário lá existente, da diversidade de plantas e árvores, nem conhecem a Pinacoteca ou a Estação da Luz, por exemplo.
Isso é triste. Mas eventos dessa natureza dão azo a que cad vez mais o Paulistano e os turistas tenham a oportunidade de andarem livremente num clima de conciliação e, assim, quebrarem seus tabús ao conhecer essa magnífica cidade.
Feliz de você que está aí! Eu tenho que sair do Rio para ver o KURT SCHWITTERS na Pinacoteca, o JOSEF ALBERS na Tomie Ohtake, o DUCHAMP e o JORGE GUINLE FILHO no Mam, ou flanar qual passante feliz no Masp... (Essas maravilhas não vem ao RJ!).
ResponderExcluirVou com o maior prazer, aliás.
Estou aquecendo os motores para visitar o LEGER assim que acabar meu curso, e o MATISSE em setembro...
SAMPA 4 EVER!
Chris, o Muddy Waters Jr esteve no Brasil participando da virada cultural. Foi no Sesc sábado, dia 02. Um baita show, principalmente porque os músicos que o acompanhavam são jovens brasileiros muitíssimo talentosos. Gente que deixa babando qualquer músico de New Orleans. Galera com tarimba para tocar com feras do blues nacional e internacional. Isso é São Paulo!
ResponderExcluirCadê o Bocato, por falar nisso?...
ResponderExcluirQue Bocato?
ResponderExcluirUm trombonista maravilhoso, que trabalhou muito com o Itamar Assumpção, e ainda troca figurinhas com o Luis Tatit, com o Wisnick, com a Ná Ozzetti... dessa turma; é bárbaro! A cara de Sampa.
ResponderExcluirDevo admitir minha ignorância: não o conheço...mas vamos conhecer!
ResponderExcluirFique esperto, e se ouvir falar que ele vai tocar, vá; sonzaço; de sair do RJ prá ir ouvir...
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