"Fezes de cachorro e restos de comida lideram o ranking de poluição nas areias das praias do Rio." - essa é a chamada da matéria da Folha Online publicada em 22/02 último.
Isso é coisa de gente porca, sem noção de higiêne, sem respeito aos demais e a si próprio.
Claro que aqui é preciso fazer um aparte: não é só carioca que age assim. Mas a matéria fala dos cariocas e reacende a questão da qualidade das praias da Cidade Maravilhosa.
Vejam o caso de São Paulo: a cidade está largada ao "deus dará". A população igualmente porca se vê numa situação deprimente porque a administração pública é ineficiente e não fiscaliza a limpeza das ruas, praças, bocas de lobo, galerias e píscinões. E como resultado vemos os constantes alagamentos. É uma pouca vergonha.
Ratos e baratas vivem nos esgotos porque não lhes resta alternativa melhor para sobreviver nos centros urbanos. Só vivem ao céu aberto quando condições propícias lhes permitem comer, viver e procriar sem preocuparem-se com cães, gatos e a perseguição humana.
Mas nós, seres humanos, escolhemos viver em meio ao lixo e à sujeira na medida em que conscientemente (e muitos ainda deliberadamente) promovemos a sujeira em nossas ruas e praias.
E tem gente que se acha que o ser humano é melhor que esses animais menores.
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