Talvez aos olhos de alguns eu possa ser irritante, irreverente, inteligente, intolerante, ingênuo, irascivo, idiota, injusto, impetuoso, ilhado, inefável, instigante, interessante, imprudente, intranquilo, incongruente, implicante, inócuo, incapaz, isto ou aquilo...mas aos meus olhos eu sou apenas eu.
Sou alguém consciente de minhas limitações e de minhas habilidades, de minhas qualidades e de meus defeitos.
Sou alguém que quer morrer cedo, sossegado e tranquilo...em paz por ter sido muitas coisas, menos hipócrita, conformado e passivo.
Afinal eu tenho que conviver comigo mesmo por 24hs, diariamente, todo santo dia, 365 dias por ano e, acredite, isso é penoso demais para se contrariar a própria natureza com o fito de satisfazer os outros.
E para continuar com os "i"s, talvez a forma como eu vejo o mundo ao meu redor e o que eu sinto diante da palermice que me cerca, bem como o sentimento que me afeta diante de determinadas demandas alheias seja, de fato, idiossincrático demais para explicar.
E para continuar com os "i"s, talvez a forma como eu vejo o mundo ao meu redor e o que eu sinto diante da palermice que me cerca, bem como o sentimento que me afeta diante de determinadas demandas alheias seja, de fato, idiossincrático demais para explicar.
Claro que se paga um preço alto por ser quem se é, sobretudo quando a miopia alheia impera, a mediocridade do meio prospera e a sua própria modestia é rara.
Se de um lado é verdade que: "Nossos maiores inimigos somos nós mesmos"(FRIEDRICH NIETZSCHE)
De outro também é verdade que: "Querer a verdade é confessar-se incapaz de a criar" e que "Só se pode alcançar um grande êxito quando nos mantemos fiéis a nós mesmos." ( FRIEDRICH NIETZSCHE ).
Talvez por aquilo eu pare de escrever este blog....e também será por isso que eu passe a escrever outro, dessa vez mais reservado.