Mostrando postagens com marcador cidade. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador cidade. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Só é caro para quem quer

Dizem que viver em São Paulo é caro!

A moradia é cara, a diversão é cara, a comida é cara, o transporte é caro...

Mas será mesmo verdade isso? Meia verdade, talvez!

Afinal, estamos na maior cidade da América Latina e na terceira maior do mundo, de modo que não se poderia esperar nada muito barato.

Desde 19/08 último tenho ido ao SESC assistir shows de blues com atrações nacionais e internacionais de primeiríssima qualidade.

Só para ilustrar: Andy Just e Blues Etílicos!

Qual o preço do ingresso? R$ 24,00 por pessoa!
Qual o preço do estacionamento (para quem dispenso o metrô, a bike ou o ônibus)? R$ 3,00
Qual o preço de uma taça de vinho? R$ 4,00
De uma refeição? Menos de R$ 10,00
De uma caipirinha? R$ 3,50
Tudo em porções honestas, material de qualidade e com pompa.

Aqui temos opções para todos os gostos

Isso é São Paulo, cara!

Vai aí um pouco de Blues Etílicos para alegrar a noite:

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

A vida em duas rodas

Nesta semana eu tive a experiência de rodar todos os dias para lá e para cá em duas rodas e esse é o transporte realmente útil na cidade de São Paulo.

Enquanto eu normalmente faço 9 km em no mínimo 20 minutos no trecho "residência x trabalho" nesta época de férias, venho notando que meu gasto não passa de 10 minutos em duas rodas e faz em torno de 30km por litro de gasolina.

Quando me refiro a duas rodas estou tratando de scooter e não de moto. As vantagens são inúmeras da scooter sobre a moto num trecho urbano.

Desde a apresentação (que é melhor) até o conforto e comodidade de não ter que me preocupar com troca de marchas (elas são automáticas, o que poupa os sapatos de quem se traja socialmente) ou manchar a roupa com as sujeiras das ruas em função do escudo frontal e do pequeno assoalho que a scooter tem e que motos não têm.  Tudo isso somado a uma posição de pilotar que permite ir e voltar elegante, sem esgarçar a calça ou amaçar o blazer e ao fato de que se estaciona em qualquer cantinho sem ter que se preocupar com furtos já que scooters são muito pouco ou nada visadas por assaltantes.

São Paulo deveria dar mais ênfase a esse tipo de transporte individual já que não consegue prover a população de um transporte público amplo, rápido, decente, barato e confiável.

E existem scooters para todos os gostos e bolsos. Existem scooters de 50cc até 600cc (desde 300cc são chamadas de maxi scooters). Existem, ainda, as elétricas que nada poulem.

Para os que não precisam se preocupar com as aparências:


Para os executivos que precisam ter espaço para carregar apetrechos de trabalho e apresentar elegância:


Para os que preferem as modelos retrô e tendem a mostrar estilo:

E há, ainda, as elétricas ou hibridas:


No geral, gasta-se menos com uma scooter do que o custo do transporte público. Com o equivalente ao vale transporte se pode pagar a parcela de uma nova e ainda pagar o "ir e vir" com o gasto baixo de combustível (se for elétrica a economia é ainda maior e a poluição será zero).

Não é a toa que mais e mais pessoas andam de scooter em Sampa.

Mas o problema são os dias de chuva...