A palavra "flush", em inglês, tem diversos significados: rubor, descarga de aparelho sanitário, acesso de febre ou de calor, dentre outros. Aqui pretendo tratar de assuntos que fazem ruborizar alguns ou que causam calor a outros mas que, definitivamente, não são reflexões que pretendo jogar descarga abaixo.
sexta-feira, 7 de maio de 2010
Pé
Hoje ouvi o Salomão Schvartzman em sua coluna da Band News lendo um texto de Carlos Eduardo Novaes. Ele inicia a locução falando sobre um tratado de um certo pé feminino. Como sempre gostei de pés femininos fiquei atento. Após ouvir fui atrás do texto, e graças ao Santo Google o compartilho com vocês:
Sem dinheiro trabalhei como um pé de boi, fiz meu pé de meia, tirei o pé da lama e botei o pé na estrada.Voltei com a certeza que no extremo sul do corpo feminino, nenhuma mulher chega as pés das brasileiras, é fato não raro tal fixação ,que me faz sofrer, mais do que pé de cego.Recordo de uma festa em Petrópoles, era verão , caía um daqueles pé d’água que quase nos obriga a usar pé de pato, percebi um par de pés esculturais evoluindo no salão, eles sofriam atropelados por um pé de cana, que mal se agüentava em pé, aguardei o intervalo e rápido como um busca pé tirei-a para dançar, mesmo não sendo um pé de valsa, de cara tive ímpeto de implorar dá o pé loura, mas preferi perguntar se era casada ao pé do ouvido, tinha que tomar pé da situação, ela respondeu que era solteira e isso nos deixava em pé de igualdade, emocionado passei a dizer coisas sem pé nem cabeça e creio que meti os pés pelas mãos, porque ela disse que minha conversa estava um pé no saco, por um momento perdi o pé , quando ela se afastou súbito mais recomposto fui atrás, decidido a ficar no pé dela, que me disse que precisava ir para casa, seu pai estava mal, com o pé na cova, não acreditei, ela jurou de pé junto,não resisti e declarei o meu amor aos seu pés, ela me olhou com o pé atrás, então disfarcei disse que ela não precisa levar a declaração ao pé da letra, disse que não era louco, que tinha os pés na terra e sugeri leva-la em casa, iríamos num pé e voltaríamos no outro, ela delicada pediu para eu largar de seu pé, mais insisti sem arredar o pé, se tivesse que cair cairia de pé, ela saiu apressada apertando o pé poderia alcança-la com o pé nas costas, mas preferi não assusta-la e a segui pé ante pé, ela mora numa casa antiga dessas de pé direito alto, depois que entrou toquei a campainha e como não apareceu ninguém, pensei em usar um pé de cabra, resolvi enfiar o pé na porta, ela surgiu no alto da escada numa expressão de mulher ao pé de guerra, e apontou-me o olho da rua, bati o pé, disse que não saia, que não era um pé frio, ela não poderia me tratar como um pé de chinelo e que gostaria de tê-la ao meu lado ao pé do altar, tomando pé das minhas intenções,ela sorriu e foi descendo sedutora degrau por degrau parou quase ao pé da escada, estendeu-me o pé direitopeguei-o carinhoso com as duas mãos, a quando ia começa-lo a beija-lo percebi a presença daquela micose conhecida como pé de atleta, recuei, olhei nos seus olhos observei seus pés de galinhas e sem saber o que fazer ofereci um pé de moleque, girei meus calcanhares dei no pé mais disse antes SEJA FELIZ!!!
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Muito bom isso ... não poderia pé-dir mais ...
ResponderExcluirNum sei porque me lembrei do sapo que não lava o pé.. num lava porque num qué...rsrsrrsrsr
ResponderExcluirMuito bem escrita esta crônica... Gostei!
Beijos,
Dani
História meio sem pé nem cabeça...rsrs
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