Outro dia eu vi "Nosso Lar", filme baseado numa obra psicografada por Chico Xavier e de autoria de André Luiz, um espírito de um médico.
Uma obra cinematográfica muito bem produzida e esmerada que, para mim, mereceu ser vista apenas pelo ato de prestigiar-se o bom trabalho daqueles que nele se envolveram.
Eu fico pasmado diante da certeza de que há pessoas que acreditam naquilo mas, como crenças são crenças, assisti como quem asstisse a um filme de ficção científica (afinal é quase isso, já que com elementos futuristas mas que de ciência não tem nada).
Assisti também "A Caminho de Kandahar" e "Henrique IV - O grande Rei da França".
Esses últimos dois filmes tratam de religião, política, poder, manipulação e miséria humana. Tudo de um modo mais cru como a vida costuma ser. Sem floreios, sem ficções e sem discrepâncias.
Se eu já não tivesse deixado de ser cristão eu o deixaria de ser depois de ver tais filmes.
Pois bem, há um livro, "No que creem os que não creem", que traz debates acalorados entre ateus e cristãos sobre o que, afinal, guia a vida de um ateu já que não são preceitos religiosos.
O livro é um apanhado de cartas trocadas entre filósofos, escritores e religiosos italianos.
Um deles, ateu, numa dada passagem diz que baseia sua vida em valores éticos de respeito ao próximo.
De uma coisa eu estou certo: não é preciso ter crença religiosa para saber que isso é, sem dúvida, o melhor caminho a seguir quando também se espera respeito em troca.
Mas infelizmente não é esse o exemplo dado pelos líderes religiosos ao longo da história da humanidade.
Eu não sou ateu, mas no final das contas é preferível o ateísmo ao triste discurso vazio de religiosos.
Pois bem, há um livro, "No que creem os que não creem", que traz debates acalorados entre ateus e cristãos sobre o que, afinal, guia a vida de um ateu já que não são preceitos religiosos.
O livro é um apanhado de cartas trocadas entre filósofos, escritores e religiosos italianos.
Um deles, ateu, numa dada passagem diz que baseia sua vida em valores éticos de respeito ao próximo.
De uma coisa eu estou certo: não é preciso ter crença religiosa para saber que isso é, sem dúvida, o melhor caminho a seguir quando também se espera respeito em troca.
Mas infelizmente não é esse o exemplo dado pelos líderes religiosos ao longo da história da humanidade.
Eu não sou ateu, mas no final das contas é preferível o ateísmo ao triste discurso vazio de religiosos.
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