Disseram-me que o sabor do seu sumo é doce
E que este escorre abundante
Quando se tem o privilégio de abrir sua cabaça
Assim protegido dos olhos curiosos
Juntamente com sua castanha
Uma vez devassado
O prodigioso pomo brindar-nos-a os sentidos
Assim é que sua calda orvalar de rico aroma
Viscosa e inebriante
Alcança os dedos e os umedece
Assim como aos lábios de quem o prova e aprova
De dará agua na boca e coceira na língua...
Doce fruta e inebriante poesia
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