Em terra de FIAT quem tem um HYUNDAI é rei

Há mais de 20 anos ocorria uma grande transformação na área automobilística.

Empresas japonesas introduziam no mercado ocidental conceitos de construção, segurança, tecnologia e design que mudaram a cara dos carros no mundo todo.

Até os carros alemães e ingleses que sempre foram sinônimo de qualidade passaram a valorizar mais o design e a tecnologia passando, inclusive, a oferecer mais conforto.

O Brasil, que só tinha carroças, abriu seu mercado para os carros importados nos anos 90, época da revolução imposta pelas industrias automobilísticas japonesas, e recebeu todo o lixo que o mercado internacional tinha disponível: desde LADAs até Citröens pavorosos...

Mas também se beneficiou desse avanço e hoje quem tem dinheiro no bolso pode comprar carros mais elegantes e mais sofisticados em todos os níveis.

E quem não tem? Continua a usar as velhas carroças...

Nesses mais de 20 anos muito coisa por aqui evoluiu, menos os carros nacionais.

Ainda são carroças, ainda são líderes de venda a FIAT e a VOLKSWAGEN com sua gama ridícula de veículos bons disponíveis para o consumidor brasileiro que paga caro por eles.

Há pouco tempo vemos nova revolução no mercado automobilístico vinda do oriente. Dessa vez a Coréia faz as vezes de campeã: novamente assistimos uma onda de inovação emplacada pela Hyundai e pela Kia.

Seus carros tornam-se em todo o mundo sinônimo de beleza, tecnologia, inovação e confiabilidade.

A expressividade dessas marcas é tão grande que chegaram a mudar o panorama de carros top de gama como Audi, BMW e Mercedes (basta ver a inovação inspirada nessas marcas coreanas que essas marcas alemãs passarão a integrar em seus carros de base nas linhas 2013)

Aqui no Brasil jamais vimos isso nos carros nacionais e os coreanos, importados, chegam a pereços muito competitivos.

Alguém que leia este texto poderá dizer que a assistência técnica das coreanas deixa a desejar...mas a pergunta é: e qual não deixa????

O Brasil é um país pobre?

Estamos em ano de eleição, então é bom parar para fazer alguma reflexão sobre política.

O Brasil é um país considerado de 3º mundo mas em ascensão. Muitos afirmam que nosso país é pobre.

Mas como podemos ser pobres se temos hoje a 8a. maior economia mundial, segundo dados do Produto Interno Bruto (PIB) copilados pela Bloomberg News e citados hoje (18) pelo jornal espanhol Expansión?

Como é possível existir tanta gente ganhando tão pouco, tendo tão pouco acesso a estudo e a saúde decentes num país que é o segundo maior mercado da Porsche nas américas?

Pior do que isso: o Brasil é o maior vendedor de Aston Martin do mundo! 

Pelo visto James Bond aqui ficaria envergonhado pela falta de exclusividade com seu DB9 aqui no Brasil.

Afinal, no mundo todo cada revendedora atinge o máximo de 03 unidades vendidas por mês enquanto aqui são cerca de 15 (e eu não tenho nenhuma). O carro mais barato da marca custa algo como R$ 660.000,00.

O desequilíorio e a desigualdade sociais geram o que vemos hoje: violência!

Todos queremos ser e participar. E quando ser é igual a ter, todos querem ter também. Ninguém gosta dee ser excluído ou de estar à margem de tanta disparidade.

Pensemos nisso!

O ser humano, esse adorável animal.

Em período de ovulação, as mulheres se vestem melhor e compram roupas e acessórios para atrair um parceiro mas, também, para desencorajar as rivais, segundo estudo de marketing realizado por uma universidade americana e publicado na última segunda-feira (16).

É inconsciente! É o comando dos hormônios sobre a mente. Do instinto sobre a razão. Mas, pelo que se vê, as mulheres em período de ovulação vestem-se "para impressionar" não apenas os homens, mas as que poderiam ser suas rivais, afirma o estudo da escola de administração da Universidade de Minnesota (norte dos Estados Unidos) e divulgado no Journal of Consumer Research, que busca estabelecer as ligações entre a compulsão de compra e fatores hormonais.

Não é de hoje que a ciência (biologia e psicologia) se prestama a auxiliar as empresas a vender mais explorando o inconsciente humano: seja em sua atividade hormonal, seja em sua atividade psicológica, seja em seus instintos!

"O desejo que têm as mulheres, no momento importante de sua fecundidade, de escolher inconscientemente artigos que destacam sua aparência é movido pelo desejo de serem mais sedutoras que as rivais", afirma Kristina Durante, autora da pesquisa que ouviu 269 mulheres. "Se você é mais desejável que a concorrência, tem mais chances", resume ela que segue explicando: "Descobrimos que, quando estão em período de ovulação, as mulheres escolhem artigos de moda mais 'sexy', tendo como ponto de referência outras mulheres sedutoras de seu entorno".

Durante o estudo, fotografias de mulheres sedutoras moradoras nos arredores foram mostradas a mulheres em período de ovulação. Elas deveriam, em seguida, escolher roupas e acessórios.

"Descobrimos que as mulheres em período de ovulação compravam artigos mais sexy quando tinham na cabeça a imagem de mulheres sedutoras da vizinhança", acrescentou a pesquisadora. "Se você mora em Nova York, outra mulher que mora em Los Angeles não será percebida como concorrente".

Esta rivalidade com mulheres sedutoras da vizinhança é inconsciente. "Durante cinco a seis dias por mês, as mulheres que ovulam, são mais de um bilhão de consumidoras", precisa o estudo de marketing.

Este desejo de compra de artigos e serviços que destaquem a aparência, levado pelo ciclo ovariano, aplica-se não apenas a roupas e calçados, mas também a produtos de beleza, suplementos vitamínicos, artigos de fitness e à cirurgia estética.

O cuiroso é que as mulheres que comandam esse estudo ou que leiam esse artigo não devem se surpreender com o "achado científico". Devem comentar isso com naturalidade aceitando o reinado dos hormônios sobre o ser humano. Afinal, se já sabemos que os níveis de seratonina no organismo demandam maior ou menor grau de sensação de satisfação e felicidade, se já sabemos que os hormônios durante a TPM causam aquele mal humor todo, fica fácil aceitar outras influências hormonais no ser humano não é mesmo?

A resposta é não! Afinal que mulher aceita que motivos hormonais e inconscientes levam seu parceiro à traição? À infidelidade?

O ser humano, meus caros, é um animal, mais bem sucedido que os demais - talvez - mas com seu comportamento totalmente dependente de hormônios e instinto!

É isso que essa pesquisa demonstra.

Agora, como é difícil o ser humano se aceitar assim, um mero e singelo animal!

Você sabe o que é ACME?

É a marca dos produtos usados pelo Pernalonga, Piu Piu, Gaguinho, Coyote, Papaléguas, e até por Lucy de I Love Lucy, entre outros personagens da Warner Bros. ACME, é a sigla para "A Company that Makes Everything".

O curioso é que nos desenhos animados esta é a única marca que aparece, o que nos leva a crer que não existe concorrência no mundo do Cartoon WB.

Pensando nesta falta de concorrência animada, trouxe o tema para o mundo real. Já faz muitos anos que vemos empresas sendo compradas ou incorporadas por outras e se tornando grandes da noite para o dia, e maiores no dia seguinte ao se unirem a outras, que se associam a outras e se tornam gigantes ou megas.

Empresas como Pepsico, Coca-Cola, Unilever, Procter & Gamble, não param de crescer. Vejam o caso do Pão de Açúcar, que não satisfeito com as três marcas fortes de supermercados ainda incorporou o Ponto Frio e Casas Bahia. E o concorrente Carrefour não deixou por menos, e se uniu ao Dia% e Atacadão e agora pretende entrar no mercado de telefonia móvel

http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=7&id_noticia=319263&editoria=

Estaríamos caminhando para um modelo ACME?