domingo, 8 de fevereiro de 2009

Domingo sem televisão há 5 anos

Há cinco anos eu e Marta, minha mulher, abandonamos a televisão. Cortamos assinatura de TV à cabo e retiramos nossa antena.

Que prazer não ouvir a voz do Faustão ou do Gugu. É, de fato fico feliz em saber que não ouvirei Silvio Santos ou o Fantástico. Melhor ainda: não ouço jogos de futebol, mesa redonda e coisas do gênero.

Só não tem sido mais prazeiroso porque nos últimos tempos não tenho pedalado, caminhado com meus cães ou ido à praia tanto quanto eu gostaria para preencher melhor meu tempo aos finais de semana. Mas em breve tudo entrará nos eixos.

Parte da culpa de não caminhr ou pedalar na cidade tanto quanto eu gostaria é o triste estado em que a administração pública vem deixando São Paulo: não bastasse a ausência de ciclovias e calçadas mais largas, ainda temos que conviver com a limpeza precária que - em tempos chuva - culmina com o espetáculo de horrores que testemunhamos neste sábado dia 7. Eu costumava correr na chuva, assim como pedalar na huva. Mas como fazer isso em São Paulo, uma cidade inundada em boa parte porque nossas galerias não são limpas. Quando o paulistano vai acordar?

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