Dando início ao que espero seja uma série de postagens, achei oportuna a frase título. Essa pequena "broma" era sempre utilizada por um grande amigo quando se deparava com alguma situação desconfortável na qual alguém o havia colocado. Indignada mas bem humorada e sempre proferida quando tomávamos uma cervejinha no Bar do Luiz, lá pelos idos dos anos 90, ha quase 20 anos, ao som de Alice In Chains, Barão Vermelho, ZZ Top e outras bandas.
Passavamos horas conversando sobre nossas convicções pessoais, nossa forma de encarar o mundo e as pessoas ao nosso redor.
O papo rolava solto sobre todo e qualquer tema. De religião a pornografia, de budismo a Santo Daime, de filosofia a música. O assunto nunca era sério o bastante que dispensasse as galhofas e nenhum de nós exibia o mínimo sinal de intolerância ou pudor a qualquer que fosse o comentário do outro.
Assim é que espero seja este blog: um espaço para reflexões e exposições sobre assuntos diversos, sem censura e com bom humor.
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ResponderExcluirMarcos, esta sua primeira postagem me fez lembrar de um carnaval que passei em Olinda. Lá os estudantes fazem de suas repúblicas os QGs, onde têm bebida, e quartos para o que der e vier,ou vier e der. Uma das repúblicas me chamou a atençao pela enorme faixa que era vista de longe: ANNVS MAMADVS ANONIMUS EST.
ResponderExcluirUm abraço e continue postando!
Renato
Como bem disse padre Alfredo, em sua última missa rezada em latim:
ResponderExcluir"Picadura in cullun vostrum. Vacilatus sunt, enrabatus est. "