sexta-feira, 30 de julho de 2010

Adorável mundo novo

Cada vez mais noto que o homem moderno está em vantagens diante de seus antepassados.

Tem maior longevidade, maior jovialidade, menos responsabilidade doméstica, maior número de parceiras disponíveis e a desnecessidade de ser o provedor da família.

Os homens de hoje casam mais tarde, têm menos filhos e estão mais próximos destes. Tendem a ser mais sensíveis, mais companheiros e menos machistas. O resultado é que nunca lhes falta companhia feminina. Algumas de boa qualidade outras nem tanto, mas qualidade é algo subjetivo e depende do ponto de vista e do que se pretende dessa companhia.

De outro lado, é comum encontrar mulheres interessantes, bonitas e inteligentes disponíveis fazendo valer aquela máxima "quem muito escolhe será escolhida".

Eu tenho apreço absoluto pela juventude e a juventude de hoje está muitos passos adiante da minha geração e me parece que os homens de hoje tomaram consciência de seu valor: assim como um diamante, o homem (sobretudo o heterossexual) é raridade!

Nascem cerca de 09 meninas para cada menino. Desses meninos ao menos 1/3 não chegará à fase adulta porque terá morrido (homens morrem mais por acidentes de carro ou por violêncioa), uma grande parcela da população masculina é presa ainda jovem e assim permanecem (num entra e sai continuo) durante a vida inteira, outra grande parcela é homossexual. Dá para imaginar o número ínfimo de homens heterossexuais que resta no mundo?

Não é à toa que quanto mais velho fica um homem, maior é sua gama de opções femininas disponíveis. Também é fácil entender porque as pesquisas mostram que homens após os 40 tendem a sentirem-se mais felizes enquanto as mulheres demonstram insatisfação e infelicidade.

Eu chego a ficar pasmado quando converso com um ou com outro conhecido que me revela o quão chata é sua mulher: reclama de tudo, não importa se ele é falastrão ou calado, liberal ou conservador, cuidadoso ou relaxado, a bruxa tá sempre reclamando de algo. É a típica situação em que eu mandaria a rixosa às favas...

Graças a Deus os homens podem, mesmo, dizer: a fila anda!

De fato, esse é um adorável mundo novo. E só temos a agradecer às mulheres dos anos 60 e 70 percursoras do movimento feminista.

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