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quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Mais USP: Fernando Haddad, o Ministro da Má Educação

Coquetéis molotov deixados na reitoria da USP pelos alunos invasores

Segundo noticiado pelo UOL, o ministro Fernando Haddad (Educação) criticou a ação policial de reintegração de posse na reitoria da USP afirmando que: "Não se pode tratar a USP como se fosse a cracolândia. Nem a cracolândia como se fosse a USP", disse Haddad durante vistoria ao antigo hospital do Juqueri onde, aliás, deveria ficar internado para tratamento do que me pareceu ser um transtorno psicótico!

Afinal, o que ele queria que os policiais fizessem? Levassem bolinhos de chuva e suco de maracujá para os delinquentes que resolveram, sem nenhuma razão justa, invadir e depredar patrimônio público?

Sim, cracolândia é bem diferente da USP. Na cracolândia situam-se dependentes químicos de todas as classes sociais que ali circulam como se fossem zumbis entregues ao seu mestre e demônio que é o crack!

Para pagarem o vício vendem tudo que têm, disponibilizam seus corpos em prostituição, roubam e matam quando não morrem antes.

A cracolândia é fruto do desleixo e do descaso do poder público: é um caso de educação e de saúde pública que foi sofrendo paulatinamente aumento de proporções até chegar a ser, também, caso de polícia!

Se de um lado é verdade que usuários de crack vagam pelas ruas da chamada cracolândia sem serem incomodados pela polícia ou por agentes sanitários, de outro lado também é verdade que nesse estado de torpor induzido pelas drogas os usuários chegam à indignidade por serem escravos do vício e vítimas de um Estado ausente.

Já, na USP, vemos o inverso. O Estado presente e bem presente. Os jovens detidos por sua desordem têm acesso ao que o Estado pode lhes proporcionar de melhor: a educação de melhor qualidade do país.

Não são eles escravos de nada senão de sua própria consciência como eles próprios picharam nas paredes da reitoria.

Esses alunos são ainda mais nocivos que os viciados que vagam por aí: têm consciência e discernimento, dignidade e lucidez, conforto e liberdade mas, mesmo assim, preparam coqutéis molotov para um enfrentamento violento (sabe lá deus com quem... ), em plena época de paz e dentro de uma universidade pública!

Na cracolândia vemos escravidão. Na USP vemos libredade. Mas responsabilidade e liberdade andam juntas e é isso que esse bostas não querem!

Ao comprar suas "maconhas" estão contribuindo com o tráfico tanto quanto os zumbis da cracolândia. Exatamente por isso os estudantes são piores e merecem ser tratados com dureza.



P.S.: O vídeo acima mostra a ação da polícia e a provocação dos alunos. Assistindo até o final é possível ver uma aluna (que parece também ter trasntorno psicótico) reclamar da truculência policial que só existe na cabeça dela. E ainda é possível notar a ignorancia dessa mesma mocinha que (provavelmente querendo se dizer vítima de violência) afirma estar sendo vilentada (cujo significado remete a violência sexual).

Vergonhoso....com certeza esse ministro tosco não receberá meu voto caso concorra para a prefeitura de Sampa ano que vem.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Culpados e culpáveis...

Dia desses um Porsche chocou-se contra um Tucson num cruzamento das ruas de nossa cidade.

Ali morreu a condutora do Tucson, os carros ficaram em frangalhos e o condutor do Porsche foi hospitalizado.

Ao que tudo indica a falecida avançou o sinal vermelho. Ao que tudo indica o condutor do outro veículo estava em velocidade incompatível com o local e muito acima do máximo permitido.

Tenho amigos que têm Porsche e um deles me veio com a seguinte broma sarcástica em alusão ao que ele considera censurável: "Se um motorista dirigindo um Porsche cai num buraco aberto na rua de quem é a culpa? Do motorista do Porsche, claro."

Ele se referia ao fato de que - na opinião dele - o motorista da Porsche só estava sendo "perseguido"por ter Porsche: afinal não foi ele quem avançou o sinal vermelho, logo a culpa não é dele (conforme seguiu raciocinando).

O problema é que esse amigo, embora versado em Direito e advogado atuante, se esqueceu de uma figura jurídica chamada de "culpa concorrente" ou "culpa recíproca" e que no vulgo é chamado de "um erro não justifica o outro".

Não é porque ela passou no semáforo fechado que ele está livre de responsabilidade. Afinal, o acidente como se deu, só atingiu tal dimensão danosa, resultando em morte e com carros destruídos, porque - aparentemente - ele não estava em velocidade que lhe permitiu frear ou chocar-se de modo menos danoso.

Logo, se as evidencias seguirem nessa linha, é sinal de que ambos foram imprudentes e negligentes de modo que ele é tão culpado quanto ela e vice-versa. Fica apenas a ressalva de que somente um motivo justo para estar correndo poderia escusá-lo de culpa.

O que me desagrada nos idiotas que compoem nossa sociedade é a tendenciosidade.

Se de um lado ele pode ser culpado, de outro não se pode exagerar ao se narrar os fatos numa tentativa de aumentar a dimensão do diabo.

Para mostrar a frieza do engenheiro, jornalistas fizeram a seguinte afirmação: "Policiais informaram que a primeira reação de Lima no local foi telefonar para um amigo advogado."

Oras, ele fez exatamente aquilo que era esperado que fizesse! Assim como se procura um médico quando ocorre a necessidade de assistência médica, se porcura uma advogado quando a questão é - como de fato era - jurídica!
Se todos fizessem isso, não haveria tanto problema por aí.


É preciso ver as coisas de modo imparcial e nem sempre somos assim.

sábado, 23 de abril de 2011

Irritantes

Paulo Zulu aos 47 anos...

Jennifer Lopes, mãe de dois filhos, aos 41 anos...


Mark Zukerberg, Sean Parker e Eduardo Saverin... 26, 31 e 26 anos respectivamente são os mais jovens bilionários a constar da lista Forbes



terça-feira, 19 de abril de 2011

Por que morrem os motoqueiros????



A gestão Kassab é um lixo e isso não é segredo para o paulistano. Escolha qualquer região da cidade, aleatoriamente, e note: não há uma só rua bem cuidada!

Bueiros abertos, "ralos" mal cuidados, buracos, saliências,  fissuras e imperfeições de toda sorte fazem tornam difícil a vida do motorista de carro e aceleram o desgate dos veículos.

Mas se para quem anda de carro a coisa é feia, imaginem só o terror que é para aqueles que andam em duas rodas????

Há, sim, perigo à vida daqueles que ali estão usando motos, scooters, bicicletas e os responsáveis são nossos administradores públicos, nossos políticos.

Imaginem só um carro a 70 km/ph desviando de um buraco e acertando uma moto que passa no corredor ou na outra faixa??? Dá para imaginar o estrago???

Muito bem.

Agora imaginem um bando de irresponsáveis, imprudentes, filhos da puta, sem dó da própria via quanto mais da vida alheia, andando de moto acima de 70 km/ph no corredor, tirando fina de carros e de outras motos e, ainda, agredindo outros motoristas que também são vítimas do caos no trânsito???

É isso, é essa cena que se repete a toda hora, a todo momento, quando se anda pelas ruas de São Paulo.

Não tenho dó quando fico sabendo que esses desgraçados morrem. Não desejo que morram, mas o vídeo acima dá uma mínima idéia de que tipo de gente está por aí tornando a vida alheia um inferno. Exatamente por isso, infelizmente, não tenho dó.

segunda-feira, 28 de março de 2011

A criança, o céu e o inferno

Neste fim de semana lá estava eu com minhas sobrinhas indo passear.

A mais velha conta com 07 (sete) anos e, assim como eu quando era criança, está sempre atenta a toda sorte de assuntos existenciais.

Ela queria ela saber onde estava deus e o que era o inferno.

Toda pessoa sabe, ainda que instintivamente, que não existe alguém totalmente bom, assim como não existe pessoa totalmente ruim. Todos os seres humanos são falíveis e, como tal, num momento ou noutro de nossas vidas agimos de um modo censurável aos olhos dos outros ou de nós mesmos.

A pobre criança, já sabia disso e, claro, por não saber quais eram os critérios de "seleção" para sua aprovação no céu, estava aterrorizada com a idéia de eventualmente ir para o inferno.

Expliquei que sempre há aqueles que acreditam numa figura de deus tal como a figura do ser humano (afinal, para judeus, cristãos e muçulmanos, nós fomos criados à sua imagem e perfeição) acreditam que ele fica no céu recebendo as pessoas "boas" ou os "arrependidos de coração", enquanto que para o inferno iriam os maus e aqueles que não acreditavam em deus, ainda que tivessem sido bons a vida inteira.

Deixando claro que eu não acredito em deus no padrão judaico-cristão e que não acredito em céu ou inferno, expliquei, que há quem acredite em deus sem acreditar nessa dualidade entre céu e inferno e há quem, simplesmente, não acredite que deus exista.

Foi então que ela insistiu em saber como é o inferno: novamente eu disse que para os que acreditam, é um lugar de sofrimento eterno.

E, com aquelas preocupações dignas de criança, ela me pergunta: "Então, tio, lá não tem nem água para beber????" rsrsrsrs

Tá me parecendo que será ambientalista quando crescer....kkkkkk

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Shopping Morumbi: um fenômeno em insegurança

Cerca de uma semana após ser invadido por bandidos que roubaram a Joalheria Dryzum, o Shopping Morumbi foi novamente alvo de bandidos que invadiram uma loja que vendia ingressos para shows, local no qual roubaram documentos, cartões de crédito e R$100 mil em dinheiro, fugindo em seguida.

Esse mesmo shopping center havia sido vitimado por uma tentativa de roubo à Montblanc.

Está aí o espetáculo da segurança e conforto que os shoppings oferecem: conforto e segurança para os ladrões já que nesses centros de compras nenhum segurança pode andar armado.

Não se pode usar gas de pimenta, disparos elétricos, imobilizadores e, menos ainda, arma de fogo. Então, caiu a ficha para os ladrões, melhor impossível se quiserem roubar um estabelecimento.




quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Muito cuidado!


Outro dia lá estava eu almoçando quando chamou minha atenção a conversa de duas amigas sobre um fato curioso que está totalmente relacionado com a charge acima.

Uma amiga dizia para a outra que havia comprado um vibrador e outros brinquedinhos eróticos aproveitando o anonimato da internet.

Ocorre que a prenda não chegou no prazo anunciado e, por ser final de ano, acabou se esquecendo da compra que havia feito.

Pois bem, o tempo passou e ela ligou para o SAC da tal loja reclamando pela demora.

Eis que, dois dias depois, a sogra da consumidora em questão chega em sua casa para uma visita informal carregando um pequeno pacote que o porteiro lhe havia entregue. Era, justamente, a entrega atrasada dos dildos e afins que a moça havia comprado.

Até ali, tudo bem, afinal sua sogra não havia aberto o embrulho nem nada e ainda  que fosse bizarro ver a sogra com os apetrechos na mão sem saber do que se tratava, o fato é que não corria risco dela criar algum embaraço.

Porém, antes que a moça tivesse pego a caixa das mãos da sogra, sua filha, uma criança, vendo a avó trazer aquele embrulho e pensando se tratar de algum presente, veio correndo - com aquela espontaneidade infatil - a exigir a abertura do pacote ali mesmo, na frente de todos, deixando a pobre moça numa saia justa daquelas...

Eu fiquei rindo intimamente e logo lembrei daquele ditado: "Urubu quando está infeliz cai de costas e quebra o nariz." rsrsrs

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Seguro Viagem

Neste fim de ano fiz uma viagem para o Chile. A idéia era conhecer o Atacama e depois Santiago.

Pois bem: tive uma intoxicação alimentar no primeiro dia de minha estadia no Chile.

Imaginem só: lá estava eu, no Atacama, após horas e horas de viagem, sem atendimento médico adequado, com diarréia e dores abdominais intensas. Cheguei a ficar desidratado, lábios rachados e com uma infecção enorme que destruiu toda a viagem.

Fui hospitalizado e recebi alta médica meio dia antes de viajar de volta para o Brasil.

Acabei descobrindo 03 coisas muito importantes sobre viagens:
a) tenha sempre um seguro viagem - foi ele que bancou os mais de US$ 7.500,00 de gastos hospitalares;
b) escolha sempre bons hotéis para se hospedar, afinal, mesmo quando não se está hospitalizado, em caso de urgência ou de impedimentos de cumprir passeios, o hotel será um local bom para se divertir e se descanasar, além de ajudar com apoios de toda ordem;
c) nunca se descuide com alimentação. Mesmo tendo ido ao melhor restaurante do Atacama, mesmo nunca tendo ouvido histórias sobre intoxicação alimentar por lá, mesmo ouvindo que o Chile é o país mais desenvolvido da região sul, a verdade é nesse melhor restaurante eu e minha mulher fomos infectados pela má higiene local e que muitas outras pessoas foram intoxicadas por lá, como viemos a saber nos hospitais. Disso ninguém fala. Aliás, eu nunca fiquei intoxicado em nenhuma viagem (mesmo em bibocas por onde já comi e dormi) aqui no Brasil ou na Argentina. E depois brasileiro ainda fala mal do país...

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Reclusão social

Pessoas com deficiência não têm seus direitos respeitados no país.

Essa é a opinião de 77% dos 1.165 portadores de deficiência entrevistados na pesquisa sobre a condição de vida dos deficientes no Brasil, feita pelo DataSenado, entre 28 de outubro e 17 de novembro.

O estudo foi realizado com base no cadastro do Instituto Brasileiro dos Direitos da Pessoa com Deficiência (IBDD), com 10.273 registrados.


Eu compartilho dessa opinião!

Não se trata somente de ver que os prédios públicos e particulares em geral não estão preparados para receber deficientes, não se trata apenas de observar claramente que parques e calçadas não estão aptos ao trânsito de deficientes. A coisa é mais ampla e o desrespeito é menos transparente justamente porque as pessoas comuns não notam as necessidades de quem é portador de necessidades especiais, ou seja, dos deficientes.

Do simples ato de estacionar em vagas exclusivas à falta de bom senso quando reformamos nossas calçadas em forma de "degraus", todos nós contribuímos para que a vida do deficiente seja bem mais complicada do que já é.

E ninguém parece se esforçar para resolver entraves do cotidiano dessas pessoas.

Alguns exemplos de dificuldades que não notamos e ninguém se preocupa em resolver:
a) quantas cadeiras de rodas estão preparadas para dias de chuva ou para ir à praia???? E quantas praias estão preparadas para receberem cadeirantes?;
b) quantos ônibus estão preparados para cadeirantes e cegos??? E taxi, então? Como o cego sabe qual o valor exato apontado no taxímetro sem ter que confiar na boa-fé do taxista???
c) quantos cardápios, identificações em prédios públicos ou particulares, placas de ruas, jornais e revistas podem ser encontrados em braile?
d) quantos sinais semafóricos para transeuntes têm audio disposição para orientar os cegos?
e) quantas embalagens estão adequadas aos cegos e deficientes visuais? Como eles podem "ler" as instruções e especificações dos produtos sem ter alguém do lado para ajudar? E quantos conseguem entrar com seu cão guia em ônibus ou taxi?

Tudo isso sem falar da limitação no mercado de trabalho mesmo existindo funções nas quais 100% dos funcionários poderiam ser cadeirantes, cegos ou portadores de outras deficiências, como é o caso de copeiras, telefonistas, trabalhadores em call centers e atendimento do COPOM, massagistas, depiladores e, até mesmo, atores.

Afinal, por que um personagem cego não pode ser interpretado por um cego verdadeiro? Ou porque não se inserir um personagem cadeirante com a tal deficiência em peças de teatros, filmes ou novelas?

Há, aí, um componente de preconceito e tabu: não se aceita campanhas publicitárias, revistas sensuais, personagens de novelas e de filmes que sejam, realmente deficientes porque, na verdade, choca.

Uma campanha publicitária da M.Officer naufragou justamente porque o público detestou ver a deficiência física de um modelo que é atleta e ícone em superação pessoal: Ranimiro Lotufo, da foto acima.

E depois falamos tanto em inclusão social. É a ética e o discurso vazios, sem praxe.

Da parte do Poder Público faz-se o que mesmo??? Nada de útil...

E nem poderia. Afinal não se pode esperar resultados quando um representante do Poder Público na qualidade de Secretário Municipal para esses assuntos (na maior cidade da américa latina), Marcos Belizário do PV, ao ser indagado sobre o que é uma pessoa excluída inicia sua resposta da seguinte forma: "Olha, quem é excluído, infelizmente, são as pessoas que por culpa dos que acham que são incluídos, passam a ser excluídos." De doer não é mesmo?????

Para os que quiserem ver a íntegra dessa frutífica manifestação intelectual de nosso secretário, acessem o link: Entrevista com Marcos Belizario sobre inclusão social.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Marcinho VP está vivo ou está morto?

Nos idos de 2003 li que o cara havia sido assassinado. Hoje vejo que ele está vivo e foi transferido para o Norte do País.

Qual das notícias está errada? Alguém sabe me dizer?

sábado, 27 de novembro de 2010

Como em qualquer outro lugar...

Há menos de um mês o piloto de Fórmula 1 britânico Jason Button sofreu uma tentativa de assalto em São Paulo. Muito se falou da insegurança no Brasil e em São Paulo. O motorista do Jason é um policial que disseram ser treinado para situações dessa natureza e ao avistar pessoas armadas vindo em direção do veículo soubre manobrá-lo de modo a ultrapassar o perigo e fugir da ação dos lixos humanos.

Alguns representantes da modalidade esportiva foram entrevistados e "minimizaram" o episódio dizendo que assaltos podem ocorrer em qualquer lugar do mundo e esse episódio não é icônico da violência paulistana.

E não é que quem assim se manifestou tinha razão?

Apenas poucos dias após esse incidente que o Rubinho, com razão, disse ser "VERGONHOSO", o igualmente britânico Bernie Ecclestone - chefão da Fórmula 1 - e sua namorada, a brasileira Fabiana Flosi, foram alvo de um violento assalto em Londres.

Os assaltantes derrubaram Ecclestone, de 80 anos, e deram chutes e socos em sua cabeça até que ele desmaiasse.

Estavam armados? Não! Mas precisou estarem? Não!

Depois de espancarem gratuitamente o magnata até que ele desmaiasse, roubaram cerca de 200 mil libras e levaram relógios e joias, tudo isso em frente à sua casa. Nem sequer esperaram a namorada tirar os brincos: arrancaram.

A polícia chegou ao local apenas quando os assaltantes já haviam fugido.

Ninguém se revoltou. O Rubinho dessa vez não disse que o ato foi uma "VERGONHA" e o episódio não causou nenhuma comoção na mídia.
 
Por que?
 
Afinal se no Brasil a violência é uma rotina e na Inglaterra isso é uma exceção; se o jornalismo vive daquela máxima "se um cachorro morder um homem não há matéria, mas se úm homem morder um cão isso é notícia de capa"; não seria de se esperar que a notícia desse azo a mais alarde?
 
A resposta a isso é: aqui nós temos uma doença que eu chamo de síndrome do "lixão"!
 
Para brasileiros, nada que temos aqui presta. Tudo que temos é ruim: nossa cultura, nossos serviços, nossa segurança, nossa comida, nossa música e por aí vai.
 
Tudo que for estrangeiro, por mais merda que seja, é melhor.
 
Enfatizamos o que há de ruim aqui e esquecemos nossas virtudes.
 
Colocamos nossa autoestima lá embaixo e quem, de fora vê isso, deita e rola. Os que aqui dentro também enxergam isso fazem o mesmo.
 
Enquanto isso, nos países estrangeiros - sobretudo europeus - faz-se exatamente o inverso.
 
Aqui temos problemas sim! Muitos que merecem atenção e solução imadiatas. Mas nada diverso do que já acontece em qualquer outro lugar.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Jó 38:11

Rodrigo Scarpa, o Repórter Vesgo do programa Pânico na TV, da Rede TV!, recebeu nesta quinta-feira (18/11) indenização por ter levado um soco do cantor Netinho de Paula em 2005, durante o Troféu Raça Negra. Netinho foi candidato a senador nas últimas eleições e ficou em terceiro lugar.

O TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro) confirmou decisão da primeira instância que determinava que o cantor deveria pagar indenização de R$30 mil por danos morais em um prazo de 15 dias a partir da decisão. Com a correção e os honorários advocatícios, o valor pode chegar a R$ 44 mil.

De acordo com a documentação apresentada nos autos, no dia do acontecimento, Scarpa teve que parar as gravações para ser atendido em uma clínica médica, registrando em seguida boletim de ocorrência por crime de lesão corporal. As sequelas ainda perduraram por alguns dias, afetando sua audição.

Além de prejudicar o trabalho do humorista no dia do evento, Netinho ainda o ameaçou no dia seguinte, em rede nacional, no programa de televisão da apresentadora Sônia Abrão, exibido pela Record.

Fonte:

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Um dia feliz...

Final de ano é época de festas.

Eu fico muito satisfeito com as celebrações de Natal e de Ano Novo, que envolvem confraternizações no trabalho e em casa.

E quando fazemos isso entre amigos e/ou familiares a satisfação vem em dobro.

Aqui estamos nós:
a) sentados, da esquerda para a direita - Camila, Gabriela, Rodrigo, Patrícia, Ana Carolina, Marta, Natália, Eu;
b) em pé, da esquerda para a direita - Fabião, Gisele, Manuela, Renatinho e Silvião.

Há cerca de 20 anos, uns mais, outros menos, esse grupo se reune.

Se no passado todos eram jovens meninos caindo nas baladas, viajando juntos para a praia ou de carro pelo país, curtindo scuba diving e tudo que a vida nos permitia, hoje - não menos felizes - cada qual tem sua família e seus compromissos pessoais. 

Em Abrolhos, onde mergulhamos de scuba em 1999, da esquerda para a direita
Renatão, Fábio, a guia local, Eu, Gisele, Krueger e Tatu. Já se passaram quase 12 anos desde então.

Uns com filhos outros sem; uns com "barriguinha", outros sem; uns com cabelos, outros sem (rsrsrs) mas todos com o mesmo carinho de antes.

Pena que o Renatão e a Paulinha estavam curtindo o aniversário dela lá em B.A., caso contrário estariam aqui também.

Pena também que o Fê e a Fabi também não estiveram presentes. Complementaria o grupo!
É isso: que possamos estar presentes nas vidas uns dos outros por mais 20 anos!

Hoje foi mais um dia feliz em nossas vidas.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Lúgubre ou Romântico

Hoje São Paulo está cinza, vários tons de cinza mas cinza. Nem frio, nem calor. Sem sol e sem chuva. Alguma garoa, céu encoberto e em tom cinza.


Para mim o dia está lúgubre, melancólico.

Fico melancólioco quando não vejo o sol brilhando. Pode estar frio (aliás frio é ótimo para quem trabalha de terno como eu) mas se tiver sol está tudo OK!

Mas ao deixar minhas ropuas na lavanderia ouvi uma funcioária comentar com sua colega que o dia está romântico, ótimo para intimidades no leito conjugal.


Isso é a prova de que tudo nessa vida tem dois lados. Duas formas de se ver os mesmos fatos da vida.

Tal como aquele cara que compra laranjas mas no lugar delas recebe limões. Há quem reclame do azedo do limão e há quem deles faça uso para uma boa caipirinha...rsrsrs 




terça-feira, 31 de agosto de 2010

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Homens e feras

Ele vivia só em seu lar tranquilo. Não tinha companheira ou prole para cuidar e vivia muito confortavelmente. Mas aí, sabe como é, a vida dá voltas e ele conheceu essa italiana impetusoa que invadiu seu lar, tirou seu sossego, abusou de sua generosidade, subtraiu seus pertences e foi embora.

Durante essa relação turbulenta que durou tenebrosos 11 meses, nem vontade de fazer sexo ele tinha e desde sua saída ele não sente saudades dela, sua vida voltou a ser calma

Esse é o resumo da relação entre os ursos polares KNUT  e GIANNA (ele de Berlim e ela de Munique) que foram colocados juntos num zoológico, mas poderia ser a história trivial de um casal de seres humanos qualquer.

Parece que homens e feras não distinguem muito senão nos estragos que as parceiras costumam fazer, ou tentar fazer, aos seus parceiros.

É como aquele caso recente da separação entre "Alexandre - O PATO" e sua ex-mulher. O casamento durou 9 meses e a moça, ao se separar, ajuizou ação de alimentos na restou fixados alimentos provisórios da ordem de 20% da renda do jogador, renda essa que resultaria numa parcela alimentar superior a R$ 120.000,00 !!!

A sensatez, contudo, parece ter imperado e a fixação de verba alimentar foi revogada em segunda insstância.

Na história da humanidade vê-se que o casamento muito frequentemente é um cativeiro em que alguém submete outro alguém quando, em verdade, deveria ser mais parecido com uma cooperativa.

Mas, na verdade, seres humanos são animais. Gostem ou não, são animais.

Enganam-se quando acreditam que sua capacidade de raciocinar lhes permitiria estar e agir acima de seus instintos e por consequência acima das feras. 

Na minha opinião isso é mera ilusão. O raciocínio é uma habilidade a serviço dos instintos humanos, um mero instrumento (como a força para o Gorila, a velocidade para o Guepardo, o vôo para os pássaros) de sobrevivência. É uma habilidade mais refinada e mais sofisticada, a tal ponto que cria uma ilusão de que somos especiais em relação aos demais seres vivos que habitam esse planeta. Mas não deixa de ser uma mera habilidade. 

Afinal, fosse diferente a vida humana não seria como, de fato, é: cheia de selvageria mesmo entre casais, não obstante sejamos "civilizados".