A palavra "flush", em inglês, tem diversos significados: rubor, descarga de aparelho sanitário, acesso de febre ou de calor, dentre outros.
Aqui pretendo tratar de assuntos que fazem ruborizar alguns ou que causam calor a outros mas que, definitivamente, não são reflexões que pretendo jogar descarga abaixo.
Notem que nesse vídeo o grande político diz só o que há de ruim para se falar dele é o episódio da agressão à ex mulher e se não falassem disso não haveria mais nada a se falar senão falar bem...
Claro que ele esquece do escândalo de má gestão do dinheiro público no episódio do aluguel de seus computadores, impressoras e telão que custou muuuiiiitooo mais do que a compra de equipamentos supra sumo. Claro que ele se esquece do episódio de agressão ao Vesgo. Se esquece de que se declarou pobre para ter isenção de custas. O Netinho, pobre???? Como assim???? E os verdadeiros pobres???? Esse cara é mais um legítimo representante daquilo que devemos afastar da política.
O crime organizado criou um novo bico para os PMs de São Paulo: o de
consultores de risco de ladrões. Nessa função, policiais fazem o papel
de olheiros de quadrilhas especializadas em arrastões em condomínios e
roubos de caixas eletrônicos. Usam o acesso aos equipamentos de rádio da
PM para avisar os bandidos, por celular, quando algum policial fora do
esquema se aproxima do prédio ou do banco durante a ação dos criminosos.
Neste ano, duas investigações já flagraram a participação de três
policiais militares acusados de dar cobertura a ladrões durante os
assaltos, mas existe a suspeita de que outros também estejam envolvidos.
No ano passado, 20 PMs foram detidos por colaborar com quadrilhas que
furtavam caixas eletrônicos - apenas dez continuam presos.
Há mais de 20 anos ocorria uma grande transformação na área automobilística.
Empresas japonesas introduziam no mercado ocidental conceitos de construção, segurança, tecnologia e design que mudaram a cara dos carros no mundo todo.
Até os carros alemães e ingleses que sempre foram
sinônimo de qualidade passaram a valorizar mais o design e a tecnologia passando, inclusive, a oferecer mais conforto.
O Brasil, que só tinha carroças, abriu seu mercado para os carros importados nos anos 90, época da revolução imposta pelas industrias automobilísticas japonesas, e recebeu todo o lixo que o mercado internacional tinha disponível: desde LADAs até Citröens pavorosos...
Mas também se beneficiou desse avanço e hoje quem tem dinheiro no bolso pode comprar carros mais elegantes e mais sofisticados em todos os níveis.
E quem não tem? Continua a usar as velhas carroças...
Nesses mais de 20 anos muito coisa por aqui evoluiu, menos os carros nacionais.
Ainda são carroças, ainda são líderes de venda a FIAT e a VOLKSWAGEN com sua gama ridícula de veículos bons disponíveis para o consumidor brasileiro que paga caro por eles.
Há pouco tempo vemos nova revolução no mercado automobilístico vinda do oriente. Dessa vez a Coréia faz as vezes de campeã: novamente assistimos uma onda de inovação emplacada pela Hyundai e pela Kia.
Seus carros tornam-se em todo o mundo sinônimo de beleza, tecnologia, inovação e confiabilidade.
A expressividade dessas marcas é tão grande que chegaram a mudar o panorama de carros top de gama como Audi, BMW e
Mercedes (basta ver a inovação inspirada nessas marcas coreanas que
essas marcas alemãs passarão a integrar em seus carros de base nas
linhas 2013)
Aqui no Brasil jamais vimos isso nos carros nacionais e os coreanos, importados, chegam a pereços muito competitivos.
Alguém que leia este texto poderá dizer que a assistência técnica das coreanas deixa a desejar...mas a pergunta é: e qual não deixa????
É prazeiroso estar ao lado de pessoas bem humoradas, de bom astral e com quencaram a vida com coragem e realismo. Gente assim influencia nosso estado de espírito e, não raramente, nos contagia nos impulsonionado no sentido do sucesso e nos auxiliando a suplantar obstáculos.
Quando eu treinava para correr, notei que nas competições de corrida os corredores influenciavam uns aos outros de modo que ao estar próximo a uma pessoa veloz o corredor se sentia influenciado a correr mais também.
E se essas situações ocorrem positivamente é fácil imaginar que também ocorram no sentido oposto!
"A miséria alheia pode matar você – estados emocionais são tão
contagiosos quanto as doenças. Você pode achar que está ajudando o homem
que se afoga, mas só está precipitando o seu próprio desastre. Os
infelizes às vezes provocam a própria infelicidade; vão provocar a sua
também. Associe-se aos felizes e afortunados." (Greene, R. The 48 Laws of Power)
Todo mundo deve conhecer um tipo de gente que nos faz lembrar aquela simpática hiena dos desenhos infantis dos anos 70, a Hard Har Har.
Esse personagem foi criado, obviamente, pela inspiração desse tipo de pessoa pra baixo, sempre negativa, medrosa, insegura e infeliz para quem acontece toda sorte de desastres, ruínas e mazelas. Sempre reclamando da vida mesmo quando tudo está bem. E sempre, sobreturo, covarde.
É um tipo de personalidade contagiante no sentido negativo.
Se desconfiar que está na presença de uma pessoa assim,
não discuta, não tente ajudar, não passe a pessoa adiante para seus
amigos ou você cairá na teia. Apenas fuja ou atrairá as conseqüências das quais provavelmente você já deve ter provado.
Diferentemente dos infelizes derrubados por revézes da vida, desses que fogem ao poder de controle e que podem
merecer toda a nossa ajuda e simpatia, esse tipo de gente ao qual me refiro atrai a infelicidade e a desventura com
seus atos destrutivos e o efeito perturbador que exercem sobre os
outros.
Quando nos deparamos com isso é comum nos esforçamos por tentar chamar esse tipo de gente de volta à vida, na vã esperança de que possamos ajudá-las a mudar seus
padrões mas, infelizmente, o que é comum ocorrer é que os padrões mórbidos dessa turma de infelizes culminam por nos afetar.
E por que? Simples de explicar: os seres humanos são extremamente
suscetíveis a humores, emoções e até maneiras de pensar daqueles com
quem se relacionam.
Ocorre que esse tipo de gente é irremediavelmente infeliz e instável sendo seu costume se apresentar como vítima, o que torna difícil ver
logo de início que é ela mesma a origem desse sofrimento e até que se
perceba a verdadeira natureza dos seus problemas, sujeito de bom coração que se envolve com ela já está contaminado, perturbado, influenciado e extenuado.
É esse o ponto que interessa tratar!
Há um aspecto do bem viver que deve ser compreendido: as pessoas com quem nos associamos e convivemos são
importantíssimas para nosso êxito ou nosso fracasso para as coisas da vida.
Quando nos associamos a contaminadores e sanguessugas
desperdiçamos tempo e energia preciosos com os problemas insolúveis destes e mais tempo e energia para se livrar dos efeitos nocivos que eles nos causam. E, pior, uma vez que as pessoas associam nossa imagem aos daqueles com quem nos relacionamos fica fácil imaginar que aquele que se vincula ao sofredor também será um aos olhos dos
outros que, por seu turno, tendem a se afastar de nós.
As pessoas
contagiantes nem sempre são facilmente reconhecíveis. Mas existem fatores que facilitam a identificação.
Gente desse tipo tem um padrão de comportamento que lhe traz reincidentes situações de infelicidade : ou que fazem recair sobre si ou sobre os demais com quem se relaciona.
São, em geral, portadoras de histórias de um passado turbulento (próximo ou distante), pela extensa fileira de
relacionamentos rompidos, por suas carreiras instáveis e pela própria
força de uma personalidade que se apodera de nós e nos faz perder o
juízo.
Esteja alerta a estes sinais do contaminador; aprenda a olhar o
descontente no olho. E, o mais importante, não tenha dó porque esse tipo de infeliz não vai mudar mas vai atrapalhar você e roubar parte de seu precioso tempo.
Regra igual serve quando for se apaixonar por alguém!
Diariamente eu vejo pessoas cobrando do Estado posturas para garantir-lhes os direitos feridos. Vejo ciclistas, motoristas e pedestres cobrando mais segurança nas ruas, por exemplo!
Mas o Estado é, nada mais, nada menos, que o reflexo de cada cidadão. Se um país ou uma comunidade é omissa, o resultado será um Estado omisso.
Temos que meter a mão na massa....abaixo segue um exemplo claro disso:
Hoje o UOL trouxe uma notícia interessante: "a Comissão do Senado de reforma do Código Penal quer o fim de
punições para donos de prostíbulos."
E por que? Finalmente acordaram para o fato de que a
medida punitiva só serve para policiais corruptos extorquirem donos dessas casas.
A informação é da reportagem de Rogério Pagnan publicada na edição desta terça-feira da Folha.
Uma vez que não seja proibido a ninguém explorar seu próprio corpo para fins econômicos, essa mudança tornaria possível trazer mais segurança e mais respeito às profissionais do sexo na medida em que abriria caminho para a regulamentação
dessa profissão e para a quebra de tabus e procinceitos.
Seria um avanço poder estabelecer vínculos
trabalhistas entre o funcionário de um prostíbulo e o empregador, como já
ocorre em países como Alemanha e Holanda permitindo agregar aos cofres públicos dinheiro que hoje permeia a corrupção.
Claro que isso traz outras reflexões sobre as implicações sociais, sobretudo no interior do país onde há exploração sexual, inclusive de menores, em casas de prostituição.
Mas o fato é que essas casas de diversão sexual existem de forma escancarada em qualquer canto por onde se passe de forma que é um contrasenso não estarem regulamentadas.
Um sinal de avanço social num país com tantas contradições.